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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Atividade cerebral explica 'visões do além' durante morte clínica

Confesso que esses estudos sobre o que realmente acontece durante as EQMs (Experiências de Quase Morte) muito me interessam. Ainda mais porque dizendo sinceramente, esse túnel que alguns relatam é para mim velho conhecido. Sim, já "voei" por ele e falando sinceramente, espero que ainda demore muito para reencontrá-lo.

Ainda sendo sincero, eu gostaria muito que todas as interpretações místicas fossem realidade e que ao morrer, passamos por esse túnel rumo a uma verdadeira "colônia de férias" pós-vida, na qual passaremos toda a eternidade.

Acontece que querer que algo seja real não a torna mais verdadeira. Infelizmente, quanto mais estudamos o assunto, mais chegamos à conclusão de que tudo não se passa de uma grande alucinação do cérebro quando está chegando a seu fim. Confiram a notícia.


No aumento da atividade cerebral de ratos que estão prestes a morrer talvez esteja uma explicação para as visões realistas que alguns seres humanos têm ao sofrer paradas cardíacas, afirmam pesquisadores.

Aproximadamente 20 por cento dos pacientes dizem ter tido alucinações inteligíveis, semelhantes à vida real, após sua morte clínica, que muitas vezes são descritas como visões da vida após a morte ou outras histórias sobrenaturais. Em busca de uma explicação física para o fenômeno, cientistas da Universidade de Michigan induziram paradas cardíacas em nove ratos e monitoraram sua atividade cerebral usando um eletroencefalograma.

Passados trinta segundos da morte clínica, os ratos apresentavam ondas cerebrais de amplitude baixa, embora a frequência estivesse muito alta, o que indicava que seus cérebros estavam bastante ativos. A atividade associada ao processamento de informações era oito vezes superior à geralmente verificada durante o estado consciente e alerta, e a atividade associada ao processamento sensorial era cinco vezes superior.

"Quando o oxigênio e a glicose são retirados ocorre um aumento da atividade, ao menos temporário", afirmou Jimo Borjigin, professor adjunto de fisiologia da Universidade de Michigan e principal autor do estudo, que foi publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences .

O estudo contradiz a opinião geralmente aceita dos médicos de que existe pouca ou nenhuma atividade após a morte clínica, afirmou Borjigin. Ele acrescentou que as descobertas talvez ajudem a "esclarecer por que durante esse estado alguns indivíduos conseguem de fato se lembrar de conversas que aconteceram dentro da sala de cirurgia", mesmo usando protetores auriculares. "Se sua percepção está quintuplicada é possível que ouçam essas conversas." 

Fonte: Ig Notícias

Um comentário:

  1. Sei que não tem nada a ver com o post, mas veja: um "nibiruta"!
    http://helloneart.blogspot.com.br/2012_12_01_archive.html
    Daniel. Curitiba-PR.

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